Imagine esta situação: Você se pega na discussão sobre qual a melhor opção de luminária técnica para si mesmo, para um projeto de cliente. Geralmente o tipo de forro já determina que a luminária deve ser de embutir (em caso de gesso) ou de sobrepor em caso de laje. Mas daí vem uma infinidade de opções de modelos atuais, que só crescem junto à tecnologia que só avança. Você precisa das orientações corretas e geralmente nessas especificações as dúvidas e crenças mais comuns surgem.

Antigamente as luminárias eram sempre de alumínio com a lâmpada que queimava e era trocada, além de não ter muita variação de temperatura de cor da luz, elas geralmente precisavam de lâmpadas fluorescentes, halógenas e incandescentes. 

Hoje em dia a luminária é mais tecnológica, o LED em suas variações, não necessariamente tem lâmpada à parte ou troca de lâmpada. Leia também aqui no blog, o artigo: A polêmica: LED integrado X Luminária com lâmpada.

Vícios que ficaram nessa transição de troca da tecnologia, “luz branca ilumina mais que amarela”. Vou te contar, isso já foi verdade. Na tecnologia passada, o comparativo entre lâmpadas incandescentes e halógenas que entregavam só luz amarela e fluorescentes que entregavam luz branca, deram origem a essa crença. As fluorescentes geravam mais luz (mais lumens) e geralmente tinham dois tons brancos: o 830 e 840, equivalentes respectivamente ao 3000K e 4000K do LED atual. Enquanto as incandescentes e halógenas geravam mais calor, menos luz, mais consumo de energia e cor da luz sempre amarela. As fluorescentes geravam mais luz (lúmens) menos calor e geralmente eram comercializadas mais em luz de cor branca mesmo. A luz branca iluminava mais do que a luz amarela. Você vai se lembrar dessa época, que nós trocamos aquelas incandescentes quentíssimas e que consumiam muita energia (60W/h) por fluorescentes que tinham a luz mais forte e econômica, sempre menos que as incandescentes (15W, 20W 30W).

“LED integrado quando queima, tem que trocar a luminária toda e você não acha o mesmo modelo!” Mas e aí? Quando é que esse LED vai queimar? Quanto tempo ele te garante antes disso acontecer? Você sabe? As marcas de confiança no mercado prometem e entregam de 15 a 20 anos de funcionamento e garantia contra defeito de fábrica entre 2 e 5 anos.

As marcas reconhecidas no mercado mantêm-se em linha pelo mesmo tempo de garantia, então se a peça apresentar defeitos você tem alguns anos para trocar, mais o tempo que ela vai durar. Então para esse tipo de especificação, vá em frente e deixe de chorar! Risos. Para aprofundar mais leia também o artigo: O LED é medido em horas, você sabia?

Perguntas para você refletir:

Qual o valor que pretendo investir no meu projeto? Ou qual valor meu cliente pretende investir? A partir daí já há uma filtragem. LED integrado tem custo inicial maior que embutido com lâmpada.

Esse projeto será utilizado de que forma? Será temporário, aluguel? Vai abrigar uma família pelos próximos 20 anos? Costuma reformar a cada 10 anos? Será um escritório temporário, pelos próximos 5 ou 10 anos? Forro alto (pé direito duplo), sempre que precisar de manutenção será necessário andaimes. Será que não é melhor LED que dure mais? Geralmente LED integrado dura mais tempo que embutido com lâmpada, 50.000h contra 25.000h. Então essa filtragem serve para decidir. 

Dicas práticas:

Escolha marcas de referência no mercado, para que você faça uma compra certeira e única. Sem muitas manutenções, que tenham garantia.

Avalie junto ao light design, a melhor solução para seu projeto. Às vezes são soluções diferentes dentro de um mesmo projeto, ou soluções que busquem um padrão.

 Quer saber como a iluminação pode transformar a sua casa? Entre em contato agora mesmo para um projeto exclusivo!